Quando se fala em jornalismo colaborativo na internet, a desconfiança é geral, principalmente por parte dos jornalistas e meios de comunicação tradicionais, que o enxergam como uma ameaça, e não como uma boa alternativa ou até solução. (Felipe Nunes Torres)
Não é a primeira vez que uma nova mídia assimila recursos à disposição. Aconteceu com o rádio e com a televisão. Ambos aproveitaram ferramentas para incrementar ainda mais sua atividade-fim - a apuração e a produção de notícias. O rádio abraçou a cobertura em tempo real, a televisão criou novos horizontes para a imagem e as ferramentas escolhidas fizeram com que o Jornalismo desse um passo adiante. ( Bruno Rodrigues)
Com a popularização das formas de colaboração via internet, o cidadão está deixando a sua posição de, na maioria das vezes, mero espectador das notícias para transformar-se, ele próprio, em um narrador dos fatos.
Sites em que os internautas publicam reportagens; páginas em que os usuários, e não jornalistas determinam quais fatos têm maior relevância; blogs com relatos pessoais dos acontecimentos e até um jornal virtual gerado por milhares de ‘repórteres’ amadores espalhados pela Terra são exemplos de como essa onda está se disseminando.
O fenômeno, inclusive, já chamou a atenção de veículos tradicionais, como The New York Times, BBC, Estadão, O Globo, entre outros, que desenvolveram ou estão desenvolvendo canais virtuais para o leitor contribuir na cobertura dos fatos com textos e fotos. (Luiz Antonio Magalhães).
segunda-feira, 18 de maio de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Entrevista com Mara Bolanho
Entrevista com Mara Bolanho, 42 anos, mestre em Reiki do sistema de Mikao Usui. Também é psicanalista, estuda o comportamento humano há cinco anos. Mora em Caieras, município de São Paulo. Tem escritório na própria casa, onde também faz aplicação da terapia dos cristais e das cores.
1) Reiki é religião ou magia?
Reiki é um sistema de cura pelas mãos. Não é religioso, magia ou filosofia. Trata-se de um processo natural de cura onde Rei (a Energia Vital do Universo) associa-se a Ki (a energia que sustenta o corpo físico). O terapeuta canaliza esta energia para si para tudo que precisar.
2) Como você prova que reiki funciona?
Quem já recebeu Reiki ou aplicou pode ver através do resultado obtido que ele agiu.
3) O reiki pode informar alguma coisa em relação a sonhos?
Não há relação direta entre Reiki e sonhos, porém quando a pessoa é tratada com Reiki, ela pode liberar emoções que estão cristalizados através de sonhos que se tornam mais intensos.
4) Qual as causa ocultas das doenças, e as relações com as emoções?
A doença é causada pelas opções incorretas que fazemos e idéias limitadas que alimentamos. Quando uma pessoa recebe energia Reiki ela não se cura de uma determinada doença, mas reassume seu bem-estar e bem desejar, retornando ao seu estado natural de equilíbrio.
5) O que é iniciação?
Para que uma pessoa se torne um canal Reiki deverá ser iniciada por um mestre habilitado. Durante o processo de iniciação o sistema de captação do iniciante é realinhado, de modo a voltar ao estado original. Estará com os chacras alinhados para poder captar e manipular a energia.
6) Quais os níveis do reiki?
Nível I, II, III e mestrado.
7) O que pode ou não ser tratado com o reik?
Podemos tratar qualquer tipo de desequilíbrio, pois com o Reiki acionamos o sistema imunológico da pessoa assistida. O Reikiano é só um agente de cura e não um curador.
Apenas devemos tomar cuidados quando há fratura, amputação ou queimadura, pois as primeiras podem acelerar o processo de cicatrização antes mesmo das coisas estarem no lugar e no último caso tomar cuidado para não deixar mais quente o local queimado porque na aplicação de Reiki pode ficar mais quente. Neste caso aplicamos com certa distância.
8) Como é feito o reiki a distancia?
Reiki a distância é feito após o nível II, pois neste nível o agente de cura passa a utilizar símbolos que permitem enviar a energia através do tempo e espaço.
9) No reiki existe uma técnica de respiração violeta?Explique um pouco mais sobre esta técnica.
É muito simples, o agente de cura aciona a energia através da mente, basta que ele tenha esta intenção para que o processo seja acionado.
Não existe ritual algum, porém alguns mestres adicionam outras técnicas, que não pertencem ao Reiki, para auxiliar o agente a não dispersar. Algumas cores podem ser usadas juntos com os símbolos de Reiki, mas não é necessário.
Por: Sabrina Bolfarine.
1) Reiki é religião ou magia?
Reiki é um sistema de cura pelas mãos. Não é religioso, magia ou filosofia. Trata-se de um processo natural de cura onde Rei (a Energia Vital do Universo) associa-se a Ki (a energia que sustenta o corpo físico). O terapeuta canaliza esta energia para si para tudo que precisar.
2) Como você prova que reiki funciona?
Quem já recebeu Reiki ou aplicou pode ver através do resultado obtido que ele agiu.
3) O reiki pode informar alguma coisa em relação a sonhos?
Não há relação direta entre Reiki e sonhos, porém quando a pessoa é tratada com Reiki, ela pode liberar emoções que estão cristalizados através de sonhos que se tornam mais intensos.
4) Qual as causa ocultas das doenças, e as relações com as emoções?
A doença é causada pelas opções incorretas que fazemos e idéias limitadas que alimentamos. Quando uma pessoa recebe energia Reiki ela não se cura de uma determinada doença, mas reassume seu bem-estar e bem desejar, retornando ao seu estado natural de equilíbrio.
5) O que é iniciação?
Para que uma pessoa se torne um canal Reiki deverá ser iniciada por um mestre habilitado. Durante o processo de iniciação o sistema de captação do iniciante é realinhado, de modo a voltar ao estado original. Estará com os chacras alinhados para poder captar e manipular a energia.
6) Quais os níveis do reiki?
Nível I, II, III e mestrado.
7) O que pode ou não ser tratado com o reik?
Podemos tratar qualquer tipo de desequilíbrio, pois com o Reiki acionamos o sistema imunológico da pessoa assistida. O Reikiano é só um agente de cura e não um curador.
Apenas devemos tomar cuidados quando há fratura, amputação ou queimadura, pois as primeiras podem acelerar o processo de cicatrização antes mesmo das coisas estarem no lugar e no último caso tomar cuidado para não deixar mais quente o local queimado porque na aplicação de Reiki pode ficar mais quente. Neste caso aplicamos com certa distância.
8) Como é feito o reiki a distancia?
Reiki a distância é feito após o nível II, pois neste nível o agente de cura passa a utilizar símbolos que permitem enviar a energia através do tempo e espaço.
9) No reiki existe uma técnica de respiração violeta?Explique um pouco mais sobre esta técnica.
É muito simples, o agente de cura aciona a energia através da mente, basta que ele tenha esta intenção para que o processo seja acionado.
Não existe ritual algum, porém alguns mestres adicionam outras técnicas, que não pertencem ao Reiki, para auxiliar o agente a não dispersar. Algumas cores podem ser usadas juntos com os símbolos de Reiki, mas não é necessário.
Por: Sabrina Bolfarine.
domingo, 12 de abril de 2009
A CURA ATRAVES DAS MÃOS.
A força do universo. As mãos e seus poderes. A cura.
Qual é o poder da sua energia? Esta é uma pergunta difícil de responder, para aqueles que não sabe ao certo no que acreditar. O corpo é composto por energias? Através da energia corporal é possível fazer cura física?
Estas e outras questões rondam o imaginário de quem começa a receber, praticar ou conhecer o Reiki.
Mas, o que é o Reiki?
Reiki é um método de cura natural pelas mãos.
Rei = energia que flui por todo o universo.
Ki = energia vital do ser humano.
O Reiki não é uma religião e nem uma crença. Ele abre novos caminhos para experiência espiritual e o aprendizado. Para receber a técnica do Reiki, a pessoa precisa passar por uma iniciação feita por um Metre de Reiki. Essa iniciação é feita pela imposição das mãos em forma de uma concha, visualizando símbolos (secretos) entrando no corpo da pessoa. Em uma iniciação a pessoa que vai receber o Reiki, fica em uma posição confortável, com a coluna reta para facilitar a absorção de energias. As posições são variadas trabalhadas atrás da cabeça e na frente. A duração de uma iniciação pode levar de uma hora à uma hora e meia, variando de mestre para mestre. Após esta iniciação a pessoa não precisa passar novamente por este processo para melhorar ou recuperar os seus canais de energia. A pessoa passa por uma grandiosa transformação, se tornando diferenciada das outras. Esta transformação permanece por toda a vida.
“Em 2006 fiz uma cirurgia de esterectomia total, e no período pos - cirúrgico fui varias vezes atendida por uma Reikiana que ajudou na minha recuperação, acelerando assim em muito o processo da cicatrização”, afirma Eliana Valença, que atualmente estuda os conceitos e praticas do Reiki e já está no segundo nível.
Pontos importantes do Reiki
Reiki é uma ciência energética, que trabalha independente de qualquer sistema religioso, é energia não polarizada, portanto, sempre segura.
Sendo não polarizada, Reiki trabalha conjuntamente com qualquer outra forma de terapia incluindo medicamentos, quimioterapia, cirurgia, homeopatia, acupuntura. Pode ser usado até por uma criança, pode ser usado para trata até mesmo doenças crônicas, ou por um adulto de qualquer meio social.
Reiki trabalha no plano causal, isto é, no nível da raiz da causa e como tal, trata o corpo como um todo; É holístico por natureza, porem não requer nenhuma habilidade em diagnosticar por parte do terapeuta.
“Nós canalizamos uma energia que acreditamos vir do Altíssimo. Essa energia, em contato com o paciente, faz com que se desprenda dele o que está em desequilibro. Nós percebemos isso não por crença apenas, mas pelos resultados”, diz a Mestre Mara Bolanho.
Níveis do Reiki
O primeiro nível é o nível principal, durante o qual você recebe Reiki para toda vida. Você aprende, através de uma técnica especifica (pela ajuda das suas mãos), a ativar a Energia Vital em si e nos outros, a fim de dissolver as causas de tensões, bloqueios e doenças. A energia despertada será absorvida onde for mais necessária naquele exato momento, por exemplo: pelo corpo, pelas emoções, pelo sentimento, pelo intelecto, pela criatividade, pela intuição.
O segundo nível é o nível que tem aplicações avançadas para aqueles que desejam conhecer melhor o Reiki, pois neste nível, o foco é a cura mental com repercussão no corpo físico e etéreo, assim como a cura a distancia. Aqui o Reiki trabalhará diretamente no plano casual.
O terceiro nível A capacita ao Reikiano o uso de uma energia especial, que leva ao auto- conhecimento, auto – transformação e a ser Mestre de si mesmo. Essa graduação inclui um nível de ativação de energia de alta potencia, também para balanceamento energético, cura, integração e iluminação. O terceiro nível A é de uso pessoal, para multidões e para trabalhar o planeta. Esta graduação esta delineada principalmente para aqueles que desejam se aprofundarem mais na técnica da energia Cósmica, sem terem adquirido um certificado, ou se qualificado como Mestre.
O terceiro nível B è o nível de Mestre, onde você aprende a iniciar pessoa nos níveis I, II e III (A e B), e a ministrar cursos de Reiki.
Doenças relacionada às emoções
Para os Reikianos as doenças têm relação com as suas emoções. “A doença é causada pelas opções incorretas que fazemos e idéias limitadas que alimentamos. Quando uma pessoa recebe energia Reiki ela não se cura de uma determinada doença, mas reassume seu bem-estar e bem desejar, retornando ao seu estado natural de equilíbrio”, diz Mara.
Abaixo quadro com algumas das doenças e suas emoções:
Problema
Fonte
Acidentes
Raiva, frustração e rebelião.
Artrite
Perfeccionismo
Asma
Complexo de culpa
Ataques
Pensamentos negativos, quem não é feliz.
Bexiga
Segurando a dor para si mesmo
Braços
Emoções antigas
Bulímia
Ódio de si mesmo
Cabeça
Culpa e Tristeza
Câncer
Ressentimento profundo
Coração
Infelicidade e falta de amor
Dedos
Ego, raiva, medo, preocupação, perda e pretensão.
Dor
Culpa medo de ser punido.
Estômago
Dificuldade em assimilar novas idéias e novas experiências
Frigidez
Medo e culpa sexual
Garganta
Medo das mudanças, dificuldade em falar e frustração.
Genitais
Rejeição sexual
Impotência
Medo e inveja do próximo
Joelho
Inflexibilidade, ego, medo de mudanças.
Mãos
Pão duro (não gostam de gastar dinheiro)
Obesidade
Insegurança
Orelha
Dificuldade em aceitar o que lhe é dito
Pés
Dificuldade em compreender a si própria
Pele
Pessoas que possuem o poder sobre você
Pernas
Medo de enfrentar as coisas novas do dia a dia
Tumor
Feridas antigas, tormento, não permitem a cura.
Úlcera
Medo em não ser bom o suficiente
Muito se tem lido sobre os benefícios do Reiki, há vários estudos feitos em hospitais que provam sem dúvidas, os efeitos terapêuticos do Reiki no reforço do sistema imunológico, no combate ao stress, diabetes, esclerose múltipla, doenças reumatológicas, regeneração de tecidos (queimaduras, recuperação de fratura e pós - cirurgias), supressão da dor e dos efeitos secundários de tratamentos como a quimioterapia e radiação nos doentes ontológicos diminuindo também a ansiedade proporcionando-lhes, assim, mais conforto emocional e mais força para combater a doença.
Hospitais onde o Reiki é oficialmente utilizado como medida terapêutica:
Sloan Kettering Cancer Center (Nova Iorque)
Program for Children with Cancer at Columbia
Presbyterian Medical Center (Nova Iorque)
Mercy Hospital (Portland)
Willcox Memorial Hospital (Hawai)
Center for Integrative Medicine at George Washington University Hospital (D.C.)
Sammuels Center for Comprehensive Care at St. Lukes-Roosevelt Hospital Center (Nova Iorque)
Tucson Hospital Center
California Pacific Medical Center
Portsmouth Regional Hospital.
Aqui no Brasil o Hospital Israelita Albert Einstein incluiu práticas como meditação, ioga, acupuntura e reiki no tratamento do câncer. As práticas são oferecidas a pacientes que acabaram de receber o diagnóstico de câncer, que estão em tratamento ou que já terminaram. As técnicas são adotadas mediante evidências científicas de que funcionam e de que não prejudicarão a terapia convencional
SABRINA BOLFARINE
Qual é o poder da sua energia? Esta é uma pergunta difícil de responder, para aqueles que não sabe ao certo no que acreditar. O corpo é composto por energias? Através da energia corporal é possível fazer cura física?
Estas e outras questões rondam o imaginário de quem começa a receber, praticar ou conhecer o Reiki.
Mas, o que é o Reiki?
Reiki é um método de cura natural pelas mãos.
Rei = energia que flui por todo o universo.
Ki = energia vital do ser humano.
O Reiki não é uma religião e nem uma crença. Ele abre novos caminhos para experiência espiritual e o aprendizado. Para receber a técnica do Reiki, a pessoa precisa passar por uma iniciação feita por um Metre de Reiki. Essa iniciação é feita pela imposição das mãos em forma de uma concha, visualizando símbolos (secretos) entrando no corpo da pessoa. Em uma iniciação a pessoa que vai receber o Reiki, fica em uma posição confortável, com a coluna reta para facilitar a absorção de energias. As posições são variadas trabalhadas atrás da cabeça e na frente. A duração de uma iniciação pode levar de uma hora à uma hora e meia, variando de mestre para mestre. Após esta iniciação a pessoa não precisa passar novamente por este processo para melhorar ou recuperar os seus canais de energia. A pessoa passa por uma grandiosa transformação, se tornando diferenciada das outras. Esta transformação permanece por toda a vida.
“Em 2006 fiz uma cirurgia de esterectomia total, e no período pos - cirúrgico fui varias vezes atendida por uma Reikiana que ajudou na minha recuperação, acelerando assim em muito o processo da cicatrização”, afirma Eliana Valença, que atualmente estuda os conceitos e praticas do Reiki e já está no segundo nível.
Pontos importantes do Reiki
Reiki é uma ciência energética, que trabalha independente de qualquer sistema religioso, é energia não polarizada, portanto, sempre segura.
Sendo não polarizada, Reiki trabalha conjuntamente com qualquer outra forma de terapia incluindo medicamentos, quimioterapia, cirurgia, homeopatia, acupuntura. Pode ser usado até por uma criança, pode ser usado para trata até mesmo doenças crônicas, ou por um adulto de qualquer meio social.
Reiki trabalha no plano causal, isto é, no nível da raiz da causa e como tal, trata o corpo como um todo; É holístico por natureza, porem não requer nenhuma habilidade em diagnosticar por parte do terapeuta.
“Nós canalizamos uma energia que acreditamos vir do Altíssimo. Essa energia, em contato com o paciente, faz com que se desprenda dele o que está em desequilibro. Nós percebemos isso não por crença apenas, mas pelos resultados”, diz a Mestre Mara Bolanho.
Níveis do Reiki
O primeiro nível é o nível principal, durante o qual você recebe Reiki para toda vida. Você aprende, através de uma técnica especifica (pela ajuda das suas mãos), a ativar a Energia Vital em si e nos outros, a fim de dissolver as causas de tensões, bloqueios e doenças. A energia despertada será absorvida onde for mais necessária naquele exato momento, por exemplo: pelo corpo, pelas emoções, pelo sentimento, pelo intelecto, pela criatividade, pela intuição.
O segundo nível é o nível que tem aplicações avançadas para aqueles que desejam conhecer melhor o Reiki, pois neste nível, o foco é a cura mental com repercussão no corpo físico e etéreo, assim como a cura a distancia. Aqui o Reiki trabalhará diretamente no plano casual.
O terceiro nível A capacita ao Reikiano o uso de uma energia especial, que leva ao auto- conhecimento, auto – transformação e a ser Mestre de si mesmo. Essa graduação inclui um nível de ativação de energia de alta potencia, também para balanceamento energético, cura, integração e iluminação. O terceiro nível A é de uso pessoal, para multidões e para trabalhar o planeta. Esta graduação esta delineada principalmente para aqueles que desejam se aprofundarem mais na técnica da energia Cósmica, sem terem adquirido um certificado, ou se qualificado como Mestre.
O terceiro nível B è o nível de Mestre, onde você aprende a iniciar pessoa nos níveis I, II e III (A e B), e a ministrar cursos de Reiki.
Doenças relacionada às emoções
Para os Reikianos as doenças têm relação com as suas emoções. “A doença é causada pelas opções incorretas que fazemos e idéias limitadas que alimentamos. Quando uma pessoa recebe energia Reiki ela não se cura de uma determinada doença, mas reassume seu bem-estar e bem desejar, retornando ao seu estado natural de equilíbrio”, diz Mara.
Abaixo quadro com algumas das doenças e suas emoções:
Problema
Fonte
Acidentes
Raiva, frustração e rebelião.
Artrite
Perfeccionismo
Asma
Complexo de culpa
Ataques
Pensamentos negativos, quem não é feliz.
Bexiga
Segurando a dor para si mesmo
Braços
Emoções antigas
Bulímia
Ódio de si mesmo
Cabeça
Culpa e Tristeza
Câncer
Ressentimento profundo
Coração
Infelicidade e falta de amor
Dedos
Ego, raiva, medo, preocupação, perda e pretensão.
Dor
Culpa medo de ser punido.
Estômago
Dificuldade em assimilar novas idéias e novas experiências
Frigidez
Medo e culpa sexual
Garganta
Medo das mudanças, dificuldade em falar e frustração.
Genitais
Rejeição sexual
Impotência
Medo e inveja do próximo
Joelho
Inflexibilidade, ego, medo de mudanças.
Mãos
Pão duro (não gostam de gastar dinheiro)
Obesidade
Insegurança
Orelha
Dificuldade em aceitar o que lhe é dito
Pés
Dificuldade em compreender a si própria
Pele
Pessoas que possuem o poder sobre você
Pernas
Medo de enfrentar as coisas novas do dia a dia
Tumor
Feridas antigas, tormento, não permitem a cura.
Úlcera
Medo em não ser bom o suficiente
Muito se tem lido sobre os benefícios do Reiki, há vários estudos feitos em hospitais que provam sem dúvidas, os efeitos terapêuticos do Reiki no reforço do sistema imunológico, no combate ao stress, diabetes, esclerose múltipla, doenças reumatológicas, regeneração de tecidos (queimaduras, recuperação de fratura e pós - cirurgias), supressão da dor e dos efeitos secundários de tratamentos como a quimioterapia e radiação nos doentes ontológicos diminuindo também a ansiedade proporcionando-lhes, assim, mais conforto emocional e mais força para combater a doença.
Hospitais onde o Reiki é oficialmente utilizado como medida terapêutica:
Sloan Kettering Cancer Center (Nova Iorque)
Program for Children with Cancer at Columbia
Presbyterian Medical Center (Nova Iorque)
Mercy Hospital (Portland)
Willcox Memorial Hospital (Hawai)
Center for Integrative Medicine at George Washington University Hospital (D.C.)
Sammuels Center for Comprehensive Care at St. Lukes-Roosevelt Hospital Center (Nova Iorque)
Tucson Hospital Center
California Pacific Medical Center
Portsmouth Regional Hospital.
Aqui no Brasil o Hospital Israelita Albert Einstein incluiu práticas como meditação, ioga, acupuntura e reiki no tratamento do câncer. As práticas são oferecidas a pacientes que acabaram de receber o diagnóstico de câncer, que estão em tratamento ou que já terminaram. As técnicas são adotadas mediante evidências científicas de que funcionam e de que não prejudicarão a terapia convencional
SABRINA BOLFARINE
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Será que dinheiro traz felicidade?
Esta é uma pergunta que a maioria das pessoas fazem. Para quem não tem a resposta é unânime sim para quem tem diz que não, que existem coisas mais importantes.
Fico me perguntando aqueles que têm dinheiro, é feliz, falta alguma coisa para eles.
Por que a maioria dos famosos, pessoas com um poder aquisitivo alto estão sempre envolvidos em escândalos.
Foi o que aconteceu com o atacante Robinho do Manchester City.
Acusado, por uma jovem inglesa de 18 anos por agressão sexual em uma boate de Leeds, cidade vizinha de Manchester, onde o jogador mora com a mulher e o filho.
É difícil de imaginar uma pessoa que tem tudo, inclusive uma mulher em casa, o que leva procurar diversão barata, se envolve com mulheres fáceis e oportunistas. E acabam jogando para o alto a base solida familiar. Sem contar o constrangimento, é lastimável.
E a lista não para só com o Ronaldinho, temos o caso do Ronaldo (Fenômeno), que foi acusado de dar calote em três travestis com quem havia passado a noite no ano de 2008. E recentemente apareceu em uma boate em São Paulo, fumando e beijando varias mulheres, sem a camisa com aquele abdome tancão.
O que será que eles pensam que são deuses, será que eles não conseguem encontrar um limite entre a razão e a emoção.
Esbanjam dinheiro, participam de orgias, bebem muito.
Percebemos que para eles dinheiro e fama não trouxeram felicidades, pelo contrario só trouxe infelicidade e autodestruição.
Sabemos que dinheiro pode comprar quase tudo, mas maturidade e inteligência emocional, nem para os deuses isto é possível.
Sabrina B Francisco
Fico me perguntando aqueles que têm dinheiro, é feliz, falta alguma coisa para eles.
Por que a maioria dos famosos, pessoas com um poder aquisitivo alto estão sempre envolvidos em escândalos.
Foi o que aconteceu com o atacante Robinho do Manchester City.
Acusado, por uma jovem inglesa de 18 anos por agressão sexual em uma boate de Leeds, cidade vizinha de Manchester, onde o jogador mora com a mulher e o filho.
É difícil de imaginar uma pessoa que tem tudo, inclusive uma mulher em casa, o que leva procurar diversão barata, se envolve com mulheres fáceis e oportunistas. E acabam jogando para o alto a base solida familiar. Sem contar o constrangimento, é lastimável.
E a lista não para só com o Ronaldinho, temos o caso do Ronaldo (Fenômeno), que foi acusado de dar calote em três travestis com quem havia passado a noite no ano de 2008. E recentemente apareceu em uma boate em São Paulo, fumando e beijando varias mulheres, sem a camisa com aquele abdome tancão.
O que será que eles pensam que são deuses, será que eles não conseguem encontrar um limite entre a razão e a emoção.
Esbanjam dinheiro, participam de orgias, bebem muito.
Percebemos que para eles dinheiro e fama não trouxeram felicidades, pelo contrario só trouxe infelicidade e autodestruição.
Sabemos que dinheiro pode comprar quase tudo, mas maturidade e inteligência emocional, nem para os deuses isto é possível.
Sabrina B Francisco
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Entrevista com Manuela Ortiz
Sabrina Bolfarine
3º Jornalismo / sala c106 noturno
Data: 06/04/2009
Entrevista com Manuela Ortiz, atualmente mora em Adelaide (Austrália), tem 26 anos.
É formada em publicidade, porém percebeu que a profissão não tinha nada a ver com o que ela esperava e mudou para designer.
Trabalha numa loja de roupas, criando novos modelos exclusivos.
Ciclista assumida participa do movimento bicicletada na Paulista, mesmo morando fora faz questão de estar presente sempre que possível.
Utiliza como meio de transporte a bicicleta.
1) Quais os benefícios do uso da bicicleta para usuários e sociedade?
Melhora a saúde e a auto – estima, propicia liberdade, é excelente para pequenas compras, estaciona facilmente. Reaviva o bairro e a comunidade, economiza espaço urbano, Diminui conflitos de trânsitos, Melhora todos os índices ambientais.
2) Por que os ciclistas são tão desrespeitados?
Porque as pessoas são egoístas e não conseguem ver as vantagens das pessoas estarem usando formas alternativas de transporte.
3) Aqui em São Paulo foi criado um projeto denominado “Ciclista Cidadão” que permite o ciclista transportar suas bicicletas nos trens do Metro e da CPTM. O que você acha deste projeto?
Muito interessante em Adelaide assim como em muitos lugares como Nova York, Berlim, Madri e Barcelona não é permitido a entrada de bicicletas nos Metros. Mas é bastante interessante, pois proporciona uma nova alternativa para os deslocamentos urbanos voltados ao lazer, ao esporte e à vida social, além de gerar benefícios ao meio ambiente, já que o transporte sobre trilhos e as bicicletas não são poluentes.
4) Você participa de algum movimento Ativista?
Sim, a bicicletada na Avenida Paulista.
5) O que te levou a adotar este meio de transporte?
Vontade de mudar a mim e principalmente o meio ambiente.
6) O que é preciso mudar para as pessoas respeitarem mais os ciclistas?
É preciso mudar o comportamento egoísta e unilateral.
7) Atualmente você mora em Adelaide e vem sempre a São Paulo para participar da bicicletada, o que você pode dizer sobre as principais diferenças entre a população daqui e da Austrália com relação aos ciclistas.
As pessoas em Adelaide respeitam muito mais, temos faixas de bicicletas que ficam do lado da calçada, igual a que tem em São Paulo na Avenida Sumaré, porem é para as motocicletas. Em Adelaide as pessoas andam muito de bicicleta, diferente daqui de São Paulo.
8) As ladeiras da cidade de São Paulo não te assustam?
O que mais me assusta são os motoristas, eles acham incomodo ter que desviar das bicicletas que estão atrasando e atrapalhando o trânsito.
9) Recentemente uma ciclista foi atropelada na Avenida Paulista, o que falta para a maior segurança dos ciclistas?
Mais ciclovias e mais educação e respeito para com os outros.
10) Quantas horas por dia você anda de bicicleta?
Pelo menos uma hora e meia por dia, quando vou para o trabalho.
3º Jornalismo / sala c106 noturno
Data: 06/04/2009
Entrevista com Manuela Ortiz, atualmente mora em Adelaide (Austrália), tem 26 anos.
É formada em publicidade, porém percebeu que a profissão não tinha nada a ver com o que ela esperava e mudou para designer.
Trabalha numa loja de roupas, criando novos modelos exclusivos.
Ciclista assumida participa do movimento bicicletada na Paulista, mesmo morando fora faz questão de estar presente sempre que possível.
Utiliza como meio de transporte a bicicleta.
1) Quais os benefícios do uso da bicicleta para usuários e sociedade?
Melhora a saúde e a auto – estima, propicia liberdade, é excelente para pequenas compras, estaciona facilmente. Reaviva o bairro e a comunidade, economiza espaço urbano, Diminui conflitos de trânsitos, Melhora todos os índices ambientais.
2) Por que os ciclistas são tão desrespeitados?
Porque as pessoas são egoístas e não conseguem ver as vantagens das pessoas estarem usando formas alternativas de transporte.
3) Aqui em São Paulo foi criado um projeto denominado “Ciclista Cidadão” que permite o ciclista transportar suas bicicletas nos trens do Metro e da CPTM. O que você acha deste projeto?
Muito interessante em Adelaide assim como em muitos lugares como Nova York, Berlim, Madri e Barcelona não é permitido a entrada de bicicletas nos Metros. Mas é bastante interessante, pois proporciona uma nova alternativa para os deslocamentos urbanos voltados ao lazer, ao esporte e à vida social, além de gerar benefícios ao meio ambiente, já que o transporte sobre trilhos e as bicicletas não são poluentes.
4) Você participa de algum movimento Ativista?
Sim, a bicicletada na Avenida Paulista.
5) O que te levou a adotar este meio de transporte?
Vontade de mudar a mim e principalmente o meio ambiente.
6) O que é preciso mudar para as pessoas respeitarem mais os ciclistas?
É preciso mudar o comportamento egoísta e unilateral.
7) Atualmente você mora em Adelaide e vem sempre a São Paulo para participar da bicicletada, o que você pode dizer sobre as principais diferenças entre a população daqui e da Austrália com relação aos ciclistas.
As pessoas em Adelaide respeitam muito mais, temos faixas de bicicletas que ficam do lado da calçada, igual a que tem em São Paulo na Avenida Sumaré, porem é para as motocicletas. Em Adelaide as pessoas andam muito de bicicleta, diferente daqui de São Paulo.
8) As ladeiras da cidade de São Paulo não te assustam?
O que mais me assusta são os motoristas, eles acham incomodo ter que desviar das bicicletas que estão atrasando e atrapalhando o trânsito.
9) Recentemente uma ciclista foi atropelada na Avenida Paulista, o que falta para a maior segurança dos ciclistas?
Mais ciclovias e mais educação e respeito para com os outros.
10) Quantas horas por dia você anda de bicicleta?
Pelo menos uma hora e meia por dia, quando vou para o trabalho.
“Bicicleta como meio de transporte”
“Troque o carro pela bicicleta”
Muitas pessoas a adotaram como meio de transporte, saiba como anda a situação da tão famosa “magrela” nas ruas das principais metrópoles.
Nas grandes cidades a quantidade de carro que existe na rua é enorme, o que causa grande prejuizo para o meio ambiente.
Afinal ao andar de carro uma unica pessoa , lança no ar 6 quilos de gaz carbônico a cada 30 quilômetro, a distância media que uma pessoa motorizada percorre numa grande cidade.
Porem podemos perceber que é cada vez maior o numeros de pessoas que trocaram os carros, pela famosa bicicleta.
Circular sobre duas rodas é uma tendência no país inteiro.A Abraciclo, Associação Brasileiras dos Fabricantes de Motocicletas, Bicicletas e Similares, estima que mais de 24 milhões de individuos pedalam todo santo dia.Desse contigente, cerca de 53% usa a sua bike como meio de transporte.
Na capital paulista , o metrô criou no ano passado bicicletários e pontos de aluguel em algumas estações.
Na paulista , toda ultima sexta do mes ciclistas se reunem na esquina da Avenida Paulista com a rua da Consolação, e pedalam clamando por mais respeito e epaço no transito, é a famosa “Bicicletada”, movimento inspirado na Critical Mass, de São Francisco (EUA), que reune cerca de 300 participantes pelas ruas da cidade.
Há seis anos, a designer Manuela Ortiz, 26 anos, adotou a bike como meio de locomoção. Ela participa da bicicletada na paulista mesmo morando na Austrália. E pede que as pessoas parem de ser egoísta, para poder ver as vantagens de mais pessoas estarem usando formas alternativas de transporte.
Ela cita um exemplo de mudança “Em Adelaide, funciona bem as faixas de bicicletas – como tem em São Paulo a faixa de motociclista na Av: Sumaré, só que elas ficam do lado da calçada, porque as pessoas sabem que na bicicleta tem uma pessoa assim como as outras, indo de um lugar a outro”. Só que sem prejudicar o meio ambiente.
A muitos projetos relacionados à bicicleta como meio e transporte.
A escola de bicicleta é um deles, formado por monitores ciclistas que pedalam diariamente no trânsito das cidades, tem como objetivo levar a sociedade um projeto que é “A utilização da Bicicleta como Modo de Transporte e lazer”. Há trinta anos, Arturo Alcorta responsável pelo projeto citado acima utiliza a bicicleta como meio de transporte.
Segundo ele os benefícios tanto para os usuários como para a sociedade são enormes:
· Melhora a saude e a auto estima;
· É de custo acessivel;
· É exelente para pequenas compras;
· Econimiza espaço urbano;
· Diminui conflitos de transito
· Reaviva o bairro e a comunidade.
Conscientizar ciclistas e motoristas.
Existe no Código de Trânsito uma parte específica com direitos e deveres do ciclista no trânsito. Mesmo assim ciclistas e motoristas desconhecem esse fato e o desrespeito entre eles no trânsito é grande. Segundo estatísticas do Samu com a implantação das ciclovias o número de acidentes com ciclistas aumentou.
Além da falta de educação dos motoristas faltam medidas de conscientização tendo como foco o ciclista. “Ele erra porque não é conscientizado. Não existe campanha continua explicando como eles devem se comportar no trânsito”, defende Manuela.
Para tornar a bicicleta uma opção mais segura, é necessária incluí-la no planejamento viário, “É preciso divulgar rotas alternativas, evitando avenidas movimentadas e privilegiando ruas tranqüilas”, diz Arturi.
Conforme entrevista para o jornal do bairro Soninha Francine, que acaba de assumir a subprefeitura da Lapa, em São Paulo, é usuária de bicicletas. Para ela, medidas simples já fariam toda a diferença. “O mais viável é uma sinalização adequada, no curto prazo. Nada que exija grandes investimentos”, afirma. Medidas como essas já ajudariam a evitar situações como a que causou o acidente fatal, em pleno cartão-postal paulistano.
Se referindo ao acidente que matou a ciclista Márcia Regina no dia 14 de Janeiro de 2009 na Avenida Paulista.
Sabrina B Francisco
RA: 11031084
Data: 06/04/2009
Muitas pessoas a adotaram como meio de transporte, saiba como anda a situação da tão famosa “magrela” nas ruas das principais metrópoles.
Nas grandes cidades a quantidade de carro que existe na rua é enorme, o que causa grande prejuizo para o meio ambiente.
Afinal ao andar de carro uma unica pessoa , lança no ar 6 quilos de gaz carbônico a cada 30 quilômetro, a distância media que uma pessoa motorizada percorre numa grande cidade.
Porem podemos perceber que é cada vez maior o numeros de pessoas que trocaram os carros, pela famosa bicicleta.
Circular sobre duas rodas é uma tendência no país inteiro.A Abraciclo, Associação Brasileiras dos Fabricantes de Motocicletas, Bicicletas e Similares, estima que mais de 24 milhões de individuos pedalam todo santo dia.Desse contigente, cerca de 53% usa a sua bike como meio de transporte.
Na capital paulista , o metrô criou no ano passado bicicletários e pontos de aluguel em algumas estações.
Na paulista , toda ultima sexta do mes ciclistas se reunem na esquina da Avenida Paulista com a rua da Consolação, e pedalam clamando por mais respeito e epaço no transito, é a famosa “Bicicletada”, movimento inspirado na Critical Mass, de São Francisco (EUA), que reune cerca de 300 participantes pelas ruas da cidade.
Há seis anos, a designer Manuela Ortiz, 26 anos, adotou a bike como meio de locomoção. Ela participa da bicicletada na paulista mesmo morando na Austrália. E pede que as pessoas parem de ser egoísta, para poder ver as vantagens de mais pessoas estarem usando formas alternativas de transporte.
Ela cita um exemplo de mudança “Em Adelaide, funciona bem as faixas de bicicletas – como tem em São Paulo a faixa de motociclista na Av: Sumaré, só que elas ficam do lado da calçada, porque as pessoas sabem que na bicicleta tem uma pessoa assim como as outras, indo de um lugar a outro”. Só que sem prejudicar o meio ambiente.
A muitos projetos relacionados à bicicleta como meio e transporte.
A escola de bicicleta é um deles, formado por monitores ciclistas que pedalam diariamente no trânsito das cidades, tem como objetivo levar a sociedade um projeto que é “A utilização da Bicicleta como Modo de Transporte e lazer”. Há trinta anos, Arturo Alcorta responsável pelo projeto citado acima utiliza a bicicleta como meio de transporte.
Segundo ele os benefícios tanto para os usuários como para a sociedade são enormes:
· Melhora a saude e a auto estima;
· É de custo acessivel;
· É exelente para pequenas compras;
· Econimiza espaço urbano;
· Diminui conflitos de transito
· Reaviva o bairro e a comunidade.
Conscientizar ciclistas e motoristas.
Existe no Código de Trânsito uma parte específica com direitos e deveres do ciclista no trânsito. Mesmo assim ciclistas e motoristas desconhecem esse fato e o desrespeito entre eles no trânsito é grande. Segundo estatísticas do Samu com a implantação das ciclovias o número de acidentes com ciclistas aumentou.
Além da falta de educação dos motoristas faltam medidas de conscientização tendo como foco o ciclista. “Ele erra porque não é conscientizado. Não existe campanha continua explicando como eles devem se comportar no trânsito”, defende Manuela.
Para tornar a bicicleta uma opção mais segura, é necessária incluí-la no planejamento viário, “É preciso divulgar rotas alternativas, evitando avenidas movimentadas e privilegiando ruas tranqüilas”, diz Arturi.
Conforme entrevista para o jornal do bairro Soninha Francine, que acaba de assumir a subprefeitura da Lapa, em São Paulo, é usuária de bicicletas. Para ela, medidas simples já fariam toda a diferença. “O mais viável é uma sinalização adequada, no curto prazo. Nada que exija grandes investimentos”, afirma. Medidas como essas já ajudariam a evitar situações como a que causou o acidente fatal, em pleno cartão-postal paulistano.
Se referindo ao acidente que matou a ciclista Márcia Regina no dia 14 de Janeiro de 2009 na Avenida Paulista.
Sabrina B Francisco
RA: 11031084
Data: 06/04/2009
domingo, 15 de março de 2009
O Fim do Jornal Impresso
Será que o jornal impresso pode chegar ao fim? Esta é uma pergunta que vem atormentando muitos jornalistas e donos de jornais segundo alguns dados de Eric Alterman, reporte da revista semanal New Yorker, a uma grande possibilidade de isto acontecer.
Segue a pesquisa:
· As editoras de jornais cujas ações são negociadas em bolsa perderam 42% do seu valor de mercado nos últimos três anos.
· O patrimônio acionário da New York Times Company diminuiu 54% desde o fim de 2004.
· A contar de 1990, 25% das vagas na imprensa diária americana foram fechadas.
· O tempo médio gasto na leitura dos jornais nos Estados Unidos não chega a 15 horas por mês. (Portanto, nem 30 minutos por dia.)
· Oito em cada dez americanos entre 18 e 34 anos nem batem os olhos num jornal.
· O leitor típico tem 55 anos – e tende a ficar ainda mais velho.
· Quase 40% das pessoas com menos de 35 anos ouvidas numa pesquisa disseram que esperam usar a internet no futuro para se informar. Só 8% falaram em se informar pelos jornais.
· Menos de 20% dos americanos acham que se pode acreditar em todos ou na maioria dos relatos da mídia.
Porem não é uma preocupação que surgiu agora.
Nas décadas de 60 e 70,começaram a cair os investimento publicitário em jornais e os nº de leitores, em decorrência do cinema e da tv a cabo.
A internet intensificou esta crise.
O que vem acontecendo é que para tentar garantir fluxo de caixa, donos de jornais resolveram diminuir a redação, demitindo seus melhores jornalistas, acarretando uma queda na qualidade da informação.
Segundo Ricardo Noblat destacou em seu livro “A arte de fazer um jornal diário”, a associação Americana de jornais vem anotando há 50 anos as queixas mais comuns dos leitores de jornais de constante erros de ortografia, da tinta usada pelos jornais que lhes mancham as mãos e as roupas, das paginas que se soltam quando manipulada,do excesso de paginas e do formato dos jornais. Porem não é tomada nenhuma ou quase nenhuma providencia para atender as reclamações dos leitores.
A internet é um meio de informação tecnológica muito mais rápida, temos noticia ou até mesmo fotos em tempo real, sabemos o que aconteceu no exato momento que está acontecendo, o mesmo ocorre com a tv.
A população esta evoluindo, valores e costumes estão mudando,acredito que as pessoas mais conservadoras ainda preferem os jornais impressos.Mas estamos no séculos XXI e com certeza temos muitas coisas ainda para aprender, e muitos outros meios de comunicação surgiram.A vida é transformação, evolução, temos que estar aberto ao novos meios tecnológicos o que não significa acabar com os aptos velhos.
Por isso acredito que se o jornal impresso não se reinventar, ele vai acabar em pouco tempo sendo substituído pela internet totalmente.
Segue a pesquisa:
· As editoras de jornais cujas ações são negociadas em bolsa perderam 42% do seu valor de mercado nos últimos três anos.
· O patrimônio acionário da New York Times Company diminuiu 54% desde o fim de 2004.
· A contar de 1990, 25% das vagas na imprensa diária americana foram fechadas.
· O tempo médio gasto na leitura dos jornais nos Estados Unidos não chega a 15 horas por mês. (Portanto, nem 30 minutos por dia.)
· Oito em cada dez americanos entre 18 e 34 anos nem batem os olhos num jornal.
· O leitor típico tem 55 anos – e tende a ficar ainda mais velho.
· Quase 40% das pessoas com menos de 35 anos ouvidas numa pesquisa disseram que esperam usar a internet no futuro para se informar. Só 8% falaram em se informar pelos jornais.
· Menos de 20% dos americanos acham que se pode acreditar em todos ou na maioria dos relatos da mídia.
Porem não é uma preocupação que surgiu agora.
Nas décadas de 60 e 70,começaram a cair os investimento publicitário em jornais e os nº de leitores, em decorrência do cinema e da tv a cabo.
A internet intensificou esta crise.
O que vem acontecendo é que para tentar garantir fluxo de caixa, donos de jornais resolveram diminuir a redação, demitindo seus melhores jornalistas, acarretando uma queda na qualidade da informação.
Segundo Ricardo Noblat destacou em seu livro “A arte de fazer um jornal diário”, a associação Americana de jornais vem anotando há 50 anos as queixas mais comuns dos leitores de jornais de constante erros de ortografia, da tinta usada pelos jornais que lhes mancham as mãos e as roupas, das paginas que se soltam quando manipulada,do excesso de paginas e do formato dos jornais. Porem não é tomada nenhuma ou quase nenhuma providencia para atender as reclamações dos leitores.
A internet é um meio de informação tecnológica muito mais rápida, temos noticia ou até mesmo fotos em tempo real, sabemos o que aconteceu no exato momento que está acontecendo, o mesmo ocorre com a tv.
A população esta evoluindo, valores e costumes estão mudando,acredito que as pessoas mais conservadoras ainda preferem os jornais impressos.Mas estamos no séculos XXI e com certeza temos muitas coisas ainda para aprender, e muitos outros meios de comunicação surgiram.A vida é transformação, evolução, temos que estar aberto ao novos meios tecnológicos o que não significa acabar com os aptos velhos.
Por isso acredito que se o jornal impresso não se reinventar, ele vai acabar em pouco tempo sendo substituído pela internet totalmente.
Por: Sabrina Bolfarine Francisco
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